
“Com certeza que daria minha vida para seguir como técnico do time nacional”, afirmou o ex-jogador em entrevista a um canal de TV argentina. “Morreria para estar lá.”
Em uma longa conversa em sua casa em Buenos Aires, Maradona – que vai completar 50 anos em 30 de outubro – voltou a questionar a forma com que foi dispensado do cargo. Ele disse que depois da derrota para a Alemanha por 4 a 0 nas quartas de final, o presidente da Federação Argentina, Julio Grondona, havia garantido sua permanência.
“Grondona disse que tínhamos feito um grande trabalho, um Mundial muito bom, e que isso seguiria até pelo menos a Copa América [de 2011 na Argentina]. Nesse momento ele disse que seguiríamos na seleção”, explicou Maradona.
O treinador concedeu sua primeira entrevista exclusiva desde a Copa-2010. Tinha falado apenas em uma coletiva para explicar sua saída da seleção. Na época, recebeu o apoio até mesmo da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, para seguir no cargo.
Das agências internacionais
Em Buenos Aires (Argentina)
uol esporte
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