De acordo com Maria José dos Santos, professora e coordenadora do trabalho, o projeto “A Vivência das Mulheres Negras do Sertão do Pajeú” discutiu a realidade de mulheres quilombolas do Jiquiri e Leitão da Carapuça, na zona Rural do município. “Pesquisamos a realidade, religião, escolaridade, violência de gênero, condição agrária e qualidade de vida dessas comunidades, em parceria com o Grupo Mulher Maravilha e as leis que tratam do racismo e Maria da Penha”, afirmou.
A coordenadora da pesquisa ganhou um noteebook e uma impressora e a Escola EREMAPS será premiada com R$ 10 mil reais. O projeto contou com a participação de alunos da escola e foi o único da Região Nordeste premiado na categoria Escola Promotora da Igualdade de Gênero.
Antes de receber essa premiação nacional, a mesmo trabalho científico foi um dos vencedores do Prêmio Naíde Teodósio Estudos de Gênero, coordenado pela secretaria Especial da Mulher de Pernambuco. A cerimônia de entrega aconteceu no 29 de setembro, desse ano, no Teatro de Santa Isabel, em Recife.
Luiz Carlos Fernandes Especial para o JC Online
A coordenadora da pesquisa ganhou um noteebook e uma impressora e a Escola EREMAPS será premiada com R$ 10 mil reais. O projeto contou com a participação de alunos da escola e foi o único da Região Nordeste premiado na categoria Escola Promotora da Igualdade de Gênero.
Antes de receber essa premiação nacional, a mesmo trabalho científico foi um dos vencedores do Prêmio Naíde Teodósio Estudos de Gênero, coordenado pela secretaria Especial da Mulher de Pernambuco. A cerimônia de entrega aconteceu no 29 de setembro, desse ano, no Teatro de Santa Isabel, em Recife.
Luiz Carlos Fernandes Especial para o JC Online
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